segunda-feira, 29 de outubro de 2012
domingo, 28 de outubro de 2012
O jogo da meia-noite
Meia-noite. O jogo acontecia quando eles voltavam sóbrios, ansiosos por serem só dois amantes sob um dossel, sem multidão.
Diante da penteadeira ela limpava o rouge, o rímel, a pinta artificial na bochecha esquerda que cobria a pinta real cor de canela. Ele, na cama, esperava sob os lençóis.
Vinha limpa e indecente, meias de liga, espartilho negro, nem parecia uma veste escravocrata do corpo – era a desenvoltura de gata no cio que o desmentia. Tinha na mão a pluma de avestruz que as vedetes usam no chapéu e ciciava:
– Você está do lado errado da cama. Vai sair ou tenho de o forçar?
O lado esquerdo era dela, era onde dormia. Por isso ele estendia ali o corpo nu. Para ser docemente coagido a mudar-se. Dizia não meneando a cabeça, sorriso de sátiro à espreita da ninfa. Primeiro eram os beijos. Depois a pluma, cócegas que o faziam convulsionar mas não fugir, então os tapas nas nádegas e por fim os arranhões, amável rastro das unhas de meretriz e atriz que ela era. Atriz em vários palcos, puta dele só. A noite era longa: corridas pelo apartamento, absinto francês, muita sujeira para a camareira no dia seguinte.
Lola, Lola tão tola, despida, girou com a garrafa até a varanda numa dança de fazer corar avós para atiçar seu homem, e ela foi, passou as cortinas, ele a segui-la com os olhos pela sacada. E a balaustrada tão baixa.
Apartamento grande, herança de pai, alegria de filho notívago que desmaiava a cada madrugada, trazido do teatro para casa por amigos menos ébrios. Que noites, que dramas, comédias, canções. E Lola, que foi para sua cama como um raio e sacudiu seu mundo, mulher, terremoto, furacão que ficou na sua mente desde então menos equilibrada e mais feliz.
A cama com dossel, jacarandá esculpido e envernizado, leito imenso, bom para a orgia. Alcova ampla, portas-balcão levando à sacada onde a juventude admirava um horizonte letárgico ficar mais vermelho toda tarde, calmaria interrompida nunca por arranha-céus, mas ocasionalmente pelo som distante dos bondes dos trabalhadores. Que bom ser jovem, não trabalhar, fingir que estuda e ter varanda. E ter mulher constante, mas sempre inédita.
Foi culpa do absinto. Da balaustrada baixa. Ou de Lola cansada do jogo. O bailado a levou longe demais. Além da sacada, seu corpo beijou os paralelepípedos. A Fada Verde escapou do vidro, lambeu a calçada. Seus olhos ficaram pasmados no último instante. Seu corpo lá embaixo. Dentre os fios pretos do cabelo, um vermelho e grosso que crescia pela rua.
E agora, como fica o quarto sem seus pés descalços no soalho? O corredor é mudo sem sua voz afinada cantando impropérios.
Como fica a vida se o relógio anuncia a meia-noite e ela não vem?
Cômodos vazios.
Ele está na cama, do lado esquerdo. O perfume dela ficou em tudo. No divã, duas putas largadas. Cheias de formas, seios, quadris, não conseguem alegrar a casa que Lola, sozinha, enchia de vida. Elas desmaiam, dormem. Ele, não. Seu corpo mal-saciado arde em vício, compulsão de amor endemoninhado, convulsão de narcóticos comprados de um mau boticário. De que vale ser sóbrio? Vale-lhe mais sonhar asneiras de apaixonado. É meia-noite. Hora do jogo. Lola, tão tola, tão depressa…
Sua voz sai como a de um velho:
– Querida, foi tão cedo.
Rola sobre os lençóis. Mas pára.
– Foi mesmo, amor.
O rosto dela voltado para o seu. Na cama. No lado direito. No espartilho negro. Ela é bela. Ela é profundamente…
– …pálida. – Ele a toca no rosto; é real. – Lola – repete infantil, prendendo o nome na língua embriagada na ilusão de prender também a amante ao seu lado.
– Você está do lado errado da cama. Vai sair ou tenho de o forçar?
Mas a mulher não o beija nem o afaga. Não; ela se levanta, meias pretas de liga, botinas de salto. Não dá valor às perdidas no divã. Quer as cortinas que esvoaçam. A varanda.
– Venha! Venha dançar!
E ele vai. Para além da balaustrada, onde os corpos que voam beijam as pedras da rua.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
conto de terror
Ela caminhava pela calçada alegremente, estava voltando da escola, o dia estava bonito, os pássaros cantavam, o vento soprava. Ela via os meninos jogando uma pelada no meio da rua, tudo como de costume. De repente, a bola caiu numa casa ao lado, parecia abandonada. Ela observava enquanto um dos meninos ia buscar a bola, ele saíra correndo, fora expulsado por uma velha ranzinza, todos correram, ela amedrontara à todos com seus cabelos brancos/grisalhos descuidados, ruins, destruídos, suas roupas não eram diferentes, dava pra ver do outro lado da rua, uma saia grande e rasgada nas pontas, uma blusa encardida e um charpe que cobria seus ombros. Segurando um pedaço de madeira, ela gritava e resmungava alguns dizeres, indizíveis. Olhava agora para a menina, o seu olhar lhe arrepiou, instintivamente ela correu com medo. A tarde passou e já em casa, a menina já se tranquilizara. O relógio batia 5 horas quando a campanhia tocou, ela correra pra atender, mas ao abrir a porta só o que viu foi o ranger de uma porta velha se fechando do outro lado da rua. Olhou para baixo e viu uma caixa com um cartão e um bonito laço, era um pedido de desculpas da humilde senhora do outro lado da rua, na caixa havia um bichinho de pelúcia, um lindo macaco peludo, com um leve sorriso, a menina agradecera em voz baixa àquela estranha mulher. Chegara a hora de dormir e a menina pusera o macaco na sua estante, servia de ótimo enfeite, junto com seus outro bixinhos. A luz se apagou, as horas se passaram, até que... a menina ouviu um leve sussurro, acordou desorientada, ligou a luz, não deu importância, não havia de ser nada. Tornou a desligar a luz e tentou dormir, quando ela ouviu de novo o sussurro e depois um grito, dessa vez mais alto, ligou a luz novamente - assustada - e viu que o macaco estava no chão, caído com uma faca do lado, ELA SE APAVOROU, SENTARA NA CAMA, TENTOU GRITAR, MAS AS PALAVRAS SUMIRAM DE SUA BOCA, NO SUSTO, ELA SE BATEU NO INTERRUPTOR QUE FICAVA AO LADO DA SUA CAMA, SEM LUZ, ELA SENTIU UMA DOR TERRÍVEL, O QUE A FEZ TOCAR NOVAMENTE NO INTERRUPTOR. GRITARA, GRITARA E MUITO. SUSTO, SANGUE E DOR. ELA OLHOU PARA O PRÓPRIO PÉ E VIU QUE SEU DEDÃO HAVIA SIDO DECEPADO, SEGUROU O PÉ COM AS DUAS MÃOS, CAIU NO CHÃO GRITANDO DE DOR, OLHOU AO REDOR, NÃO HAVIA MACACO ALGUM, apenas uma faca, sangue e um pedaço de dedo...
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
EXORCISMO DO SÚCUBUS
Com certeza já ouviram contar histórias estranhas sobre casos de pessoas possuídas pelo demónio.
As mais vulgares, que até serviram de inspiração a escritores e realizadores de cinema, tinham sempre algo em comum: A vítima era uma pobre rapariga e o demónio, na sua versão masculina possuía o seu corpo.
O episódio que vos vou aqui narrar nada tem a ver com ficção literária, nem sequer tem a ver com influência cinematográfica. O que aconteceu foi real, ninguém me contou, fui eu que vi e vivi.
O ocorrido remonta aos anos oitenta, em que eu era ainda um jovem seminarista em Coimbra. Num fim-de-semana ausentei-me das instalações do seminário, apanhei o comboio e fui até Lisboa, pois a minha ideia era visitar o Cristo-Rei em Almada. E foi exactamente neste Santuário que tudo começou.
Detinha-me a rezar, quando repentinamente as minhas preces foram interrompidas por um soluçar forte vindo lá da frente onde se conservava o altar. Apercebi-me de uma figura de uma senhora já de meia-idade, toda trajada de negro que se debruçava sobre o altar numa reza estranha, mas convicta. À sua frente, várias velas queimavam incessantemente,cuja chama era ameaçada pelo seu choro incessante e desesperado.
Confesso que aquela situação me desconcertou e fez – me interromper as minhas preces. Contemplei a pobre mulher durante mais uns minutos, e não hesitei em ir me dirigir até ela.
- Minha senhora – sussurrei eu – A senhora está bem?
- Silêncio – asseverou ela sem mostrar o seu rosto.
-Apenas quero ajudar. A senhora está a sentir-se bem? - Inquiri persistente.
Foi neste momento que ela se virou e me deixou ver o seu rosto enrugado e os seus olhos vazios e cegos.
Confesso que hesitei entre ir-me embora e ajoelhar-me ao lado dela a rezar.
- Que queres de mim? Não percebes que não me podes ajudar? Nem a mim nem a ele?...
- Ele? Ele, quem? – Insisti
- Ele! – Afirmou, mostrando uma fotografia com a face de um jovem, supostamente seu filho. – Ele vai morrer. Nada, nem ninguém o poderá salvar. Meu lindo Duarte. - Suspirou a idosa, levando a mão ao meu peito.
- O que tem o Duarte? – Perscrutei eu segurando-lhe na mão
- Tu és um padre? – Questionou ela após verificar o meu traje.
- Sim, sou padre. – Menti, pois ainda não tinha terminado os estudos. – Gostava de poder ajudar o Duarte, minha senhora.
- És jovem como ele. – Asseverou, colocando as suas mãos enrugadas, mas quentes e meigas sobre o meu rosto.
- Então, diga-me o que se passa com o Duarte? Não há nada que a fé e, Jesus Cristo não salve...
Neste momento vi a idosa retirar um pequeno papel dobrado do seu alforge e, agarrando-me nos pulsos, depositou o papel na palma da minha mão.
-Aparece nesta morada amanhã cedo. Acredito na tua fé, jovem. Terás a tua prova de fé, amanhã quando os conheceres!
-Quando os conhecer, a quem? – Indaguei. - Amanhã verás! Espero que o consigas ajudar, pois até agora ninguém conseguiu, e já lhe resta pouco tempo. – Assegurou a idosa, voltando-se para o altar. De seguida benzeu-se, agarrou na sua bengala, e seguiu em direcção à saída.
Confesso que me senti nervoso quando a vi sair. Não foi pena nem compaixão, mas sim...admiração. Admiração por uma figura, aparentemente tão frágil, mas com um carácter tão forte e determinado.
Desembrulhei o pedaço de papel e verifiquei que se tratava de uma morada:
“Rua dos pescadores, lote 1 – 1ºandar – Seixal”
A paragem da camioneta onde o motorista me disse para eu sair, distava apenas alguns metros da morada que eu tinha.
Não demorei a encontrar a casa. Esta situava -se no âmago de uma rua estreita e revestida de calçada. Apercebi – me de que a minha presença chamara a atenção da vizinhança, que apareceram nas janelas, benzendo-se como se tivesse chegado um...”salvador”. Deduzi que toda a gente tinha conhecimento do que se passava com o Duarte. A minha ansiedade aumentava à medida que me aproximava da porta do lote 1.
A porta foi-me aberta mesmo antes de eu bater. Do interior da casa apareceu à porta uma jovem de cabelos castanhos, aparentando não ter mais de doze anos.
- Entre, senhor padre – Sussurrou ela com um tom muito envergonhado e olhar acanhado.
Entrei e aguardei que ela me guiasse até ao quarto onde estava o Duarte.
Subi umas escadas que finalizaram em frente de uma porta, que estranhamente estava toda trancada com vários cadeados e correntes À volta da porta, também havia estacas pregadas, e a parte superior estava rachada.
Subitamente dei pela presença da mãe de Duarte mesmo atrás de mim.
- O Duarte está a dormir, senhor padre. Está muito cansado, passou a noite toda acordado. Sabe, “ela” não o deixa descansar – Afirmou com um ar medonho e de mistério.
- O que se passa aqui nesta casa? – Interroguei com firmeza.
- Espero que esteja preparado para o que vai ver, senhor padre – Avisou a idosa, começando a destrancar a porta. Apercebi-me que a garota ficara escoltada com a porta da cozinha quando ouviu o destrancar dos cadeados.
Do interior do quarto veio o horror pavoroso de algo que nunca imaginei ver em toda a minha vida.
Duarte estava amarrado à cama. O seu rosto, outrora belo, estava completamente desfigurado, tinha os olhos vermelhos e sem vida. A boca estava torta e ensanguentada, e as veias inchadas erguiam-se dos braços e do pescoço como se estivessem prestes a explodir.
Duarte estava possuído!
O seu sono, aparentemente profundo fora quebrado pela minha presença.
Fui devorado pelo olhar temível que ele me lançou. Não o Duarte, mas o que estava dentro dele. Eu não estava preparado para aquilo, mas comigo trazia sempre um pouco de água benta, e foi o que eu lhe lancei para cima, proferindo frases em hebraico e latim, mas nada se alterou. Ele apenas sorriu e de seguida cuspiu-me para cima.
Abandonei o quarto e prometi regressar no dia seguinte, logo pela madrugada.
Algumas horas antes da aurora surgir já eu estava frente a frente com aquilo.
Tinha passado a noite toda a ler e a pesquisar sobre exorcismo e pessoas possuídas, e suspeitava de que Duarte estava possuído por Súcubo, o demónio o demónio violador, cuja lenda adopta o sexo masculino, tornando-se no demónio Incubus, e que se apodera do corpo de mulheres, possuindo-as.
Com o crucifixo na minha mão direita, clamei pelo seu nome:
- Súcubus!
Os seus olhos acenderam-se na escuridão do quarto e nem sequer me procuraram. Fixaram algo que eu não conseguia ver o que era. Seguidamente o corpo de Duarte deu o solavanco e vomitou na minha direcção
- Quero que abandones esse corpo e regresses para as trevas imediatamente, maldito – gritei.
Súcubus ergueu-se levando o frágil corpo de Duarte com ele, ficando cara-a-cara comigo. Senti o odor da sua boca fedorenta levitar até às minhas narinas.
- ABANDONA ESSE CORPO IMEDIATAMENTE! – Insisti.
A criatura iniciou uma sequência de convulsões violentas sem parar, levando de rojo o corpo de Duarte, que já devia estar prestes a sucumbir a tanta violência
Eu, incansavelmente, continuei a dar-lhe ordens de expulsão do corpo daquele jovem inocente.
Foram várias as horas que se assaram naquele tormento infernal, até que caí de cansaço no chão. Eu estava derrotado. Mas quando eu comecei a acreditar que Súcubus iria permanecer no corpo de Duarte, percebi que estava enganado demónio já não habitava lá. Os olhos tristes e cansados de Duarte olhavam-me sem expressão, e com um misto de curiosidade e pena.
Confesso que a forma como me contemplava me incomodou bastante, pois a sua expressão adoptava contornos cada vez mais estranhos e misteriosos.
'
Por fim percebi a razão pela qual Duarte me olhava assim: O demónio estava em mim. Sucubus tinha abandonado o corpo do Jovem e apoderara-se do meu. Quando percebi que Súcubus se tinha apoderado de mim, Gritei o seu nome: -Súcubus! Meu grande e eterno amor. Finalmente me tens! Finalmente tens o meu corpo só para ti. Sou a tua dádiva. Possui-me para sempre, porque sempre te procurei, meu amor!
sábado, 20 de outubro de 2012
Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de 1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Sexta-feira 13 - A maldição do Doce
Há muitos anos atras uma mulher muito bondosa, e conhecida na cidade em que morava, descobriu que estava doente e que não tinha muitos anos de vida. Ela resolveu então, que em todas as sexta-feiras daria doce as crianças que fossem a sua casa pedir. E assim ela fez. A mulher tinha um filho muito ciumento, e ele não gostava nada de ver a mãe dando doces para outras crianças, aqueles doces tinham de ser seus, então toda sexta-feira o menino antes de a mãe começar a distribuição, gritava em seu espelho: MORRAM CRIANÇAS IMUNDAS, MORRAM. Mas a velha senhorinha não ligava pra o ciumes do filho. Numa noite chuvosa de sexta-feira 13 duas menina saíram para pedir doce na casa da velha senhorinha, mas ela não estava, quem as atendeu foi o menino. As meninas acharam estranho então não quiseram entrar, mas ele insistiu e as meninas entraram. Se passaram algumas horas e os pais das meninas foram ate a casa da senhorinha, e ao explicar a situação para a pobre senhora, ela negou ter visto as meninas, disse que elas não haviam ido lá. Os pais das meninas se irritaram e exigiram que a policia entrasse e procurasse pelas meninas na casa da velha. Ela concordou, e quando entraram no quarto do filho todos se chocaram, as meninas estavam penduradas na parede, abertas da garganta até a barriga e dentro delas estava vários doces. Nesse mesmo dia o filho completamente perturbado foi queimado vivo pelos moradores da cidade e como seu ultimo suspiro ele lançou uma maldição: Toda criança que numa sexta-feira 13 passasse comendo doce diante de um espelho teria o mesmo fim que as duas meninas.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Diário do terror
Meu nome é Alice, tenho 22 anos e resolvi escrever um “diário” contando sobre coisas que eu me lembre que ocorreram no passado, meu medico pediu para que eu fizesse isso então é o que vou fazer .
“Primeiro contato – Boi da cara preta”
Eu tinha mais ou menos cinco anos quando tudo começou. Eu estava deitada na cama quase dormindo, minha mãe estava deitada do meu lado cantando uma canção a do boi da cara preta. Eu adormeci e me lembro de um tempinho depois eu ter acordado, eu estava suada e com medo, eu ouvi uma voz sussurrar:
-você tem medo de careta?
Eu assustada, porém na inocência disse
-é claro que não, quem tem medo de careta?
E ‘ele’ me respondeu com uma voz firme
- Sua mãe me contou que você tem medo de careta!
Eu mais assustada ainda me calei, então ‘ele’ continuou:
- vamos fazer um teste minha criança, eu te faço uma careta e então se você se assustar eu posso te pegar.
Eu comecei a chorar em silencio, e então vi um rosto preto com olhos completamente brancos e em volta do rosto envolto por chamas, ele arregalou aqueles olhos e sorriu, eu me assustei, mas tentei disfarçar, ele então chegou perto de mim e me cheirou e disse que eu tinha um cheiro de medo, sem nem pensar eu comecei a gritar chorando, ele pegou um dos meus pés e tentou me arrastar pra fora da cama, antes que eu caísse completamente no chão minha mãe entrou desesperada no meu quarto e me viu daquele jeito, com mais ou menos 80% do meu corpo pra fora da cama, mas mais ninguém além de mim naquele quarto, ela me perguntou o que havia acontecido, eu tentei explicar, mas ela disse que tinha sido apenas um sonho. Eu passei algum tempo dormindo na cama dos meus pais por culpa disso.
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
” Um dia eu voltarei…”
“Eu me lembro bem do dia, era época de natal, sabe? Semana de natal, pra ser mais exato. Todas as casas estavam em festa, porém uma hora tudo parava. Me lembro de ter ido deitar e acordar de madrugada com vontade de ir ao banheiro, era normal de acontecer. Eu não costumava me levantar, mas nesse dia foi diferente. Como era época de natal, logicamente, a tão esperada arvore estava montada, ali na sala mesmo, para todos verem. Ao me levantar vi uma luz acesa, pensei ser meu pai com a TV ligada. Sorte a minha se fosse… Caminhei na escuridão daquele corredor, chovia muito e o vento frio que subia pela espinha me fazia ter calafrios, mas esse era o menor dos meus problemas. Chegando na sala, lá estava ela, a mesma “coisa” que eu havia visto a 1 ou 2 anos atrás. Talvez fosse uma mulher, não conseguia distinguir exatamente. Imediatamente me vieram lembranças e vi se tornando realidade meus mais profundos medos… Era uma criatura, sentada no sofá, olhando diretamente nos meus olhos, de forma assustadora. Bem, ela não tinha olhos, era totalmente pretos, e usava um vestido longo semelhante a um de noiva. De repente, depois de tanto me olhar, deu um sorriso, daqueles bem macabros. Corri rapidamente para o meu quarto, onde achei que estaria seguro, me tranquei la, deitei na cama e fechei os olhos, com medo reencontrá-la. Me arrependo de tê-los aberto, pois ela estava lá de pé olhando para mim como se quisesse algo, levantei correndo em direção a porta, sai o mais rápido que pude, acendi a luz da cozinha, que era o cômodo mais perto do meu quarto. Para o meu alivio ela não estava mais lá, foi quando pude gritar por socorro e lhe contar ao meu pai o que havia visto. Em vão, pois ele não acreditou em mim. Depois disso, fui para o meu quarto, porém com a luz da cozinha ainda acessa, só por precaução. Não havia nada de diferente no meu quarto ou em qualquer outro lugar da casa, apenas um bilhete na mesa do computador, com as seguintes palavras: “Um dia eu voltarei.”
domingo, 14 de outubro de 2012
A Foto
A carteira dele era ao lado da janela, ele se virou e olhou para o pátio do lado de fora. Tinha algo que parecia uma foto jogada no chão. Quando a aula acabou, ele correu até o lugar que ele tinha visto a foto, ele correu o mais rápido que podia para que ninguém pegasse ela antes dele.
Ele pegou a foto e sorriu. Na foto havia a imagem da garota mais linda que ele tinha visto. Ela tinha um vestido apertado e uma sandália vermelha, seu cabelo era ondulado e sua mão direita tinha um sinal de “V” formado com os dedos indicador e médio.
Ela era tão linda que ele a quis conhecer, então ele percorreu toda a escola perguntado para todos que passavam se alguém já tinha visto aquela garota, mas todos respondiam “Não”. Ele estava arrasado.
Quando chegou em casa, ele perguntou para sua irmã mais velha se ela a conhecia, mas infelizmente ela também disse “Não.” Já era tarde, Bruno subiu as escadas, colocou a foto na cabeceira de sua cama e dormiu.
No meio da noite Bruno foi acordado por um barulho na janela. Era como uma unha batendo. Ele ficou com medo. Após as batidas ele ouviu uma risadinha. Ele viu uma sombra próxima a sua janela, então ele saiu da cama, andou até a janela, abriu e procurou pelo lugar que vinha a risada, não havia nada e a risada parou.
No dia seguinte ele foi perguntar para seus vizinhos se eles conheciam a garota.
Todos falaram “Desculpe, não.”. Ele perguntou até mesmo para sua mãe assim que ela chegou em casa. Ela disse “Não.”. Ele foi para o quarto, colocou a foto na cabeceira e dormiu.
Novamente ele foi acordado pelas batidas na janela. Ele pegou a foto e seguiu as risadinhas. Ele saiu, desceu as escadas, saiu de casa pela porta e foi atravessar a rua quando de repente foi atingido por um carro. Ele estava morto com a foto em suas mãos.
O motorista do carro saiu e tentou ajudar, mas era tarde demais. Depois o
motorista vê uma fotografia e a pega.
Ele vê uma linda garota com três dedos levantados.
A casa da colina
Eu nunca vou me esquecer daquela noite, aquela bendita noite em que eu resolvi provar a todos que era corajosa e ir com eles a “aquela casa”, deveria ter ficado com fama de covarde mesmo, seria melhor do que ter lembranças daquilo. Era meia noite e eu escutei alguém chamar na janela do meu quarto, estava sozinha em casa, minha mãe estava de plantão no trabalho, desci, tranquei a porta e fui com meus amigos a uma velha casa abandonada, haviam boatos sobre aquela casa, confesso que estava morrendo de medo, mas a pressão deles me chamando de covarde falou mais alto e eu acabei indo junto a aquele lugar, de longe já dava pra avistar a casa, quando chegando ao pé do morro onde a mesma se encontrava, começaram os calafrios, que só aumentavam conforme íamos nos aproximando, senti vontade de dar meia volta e ir pra casa, mas a curiosidade superou o medo naquele momento, mas só naquele. Quando chegamos no portão da casa, estava trancado com um cadeado e havia uma placa de afaste-se, ignoramos a mesma e tentamos abrir o portão, não conseguimos então resolvemos pular o muro, já estávamos todos do lado de dentro do portão quando começamos a ir em direção a casa, eu era a última, de repente escutei algo sussurrar ao meu ouvido, não entendi o que era mas gritei perguntando se mais alguém havia escutado algo? disseram-me que não, continuei andando e imaginei ser algo fruto do medo que eu estava sentindo, mas logo vim a escutar novamente, dizia-me pra ir embora, chamei a todos e falei sobre aquela voz e o que ela me dissera, ele riram e falaram que era só desculpa por eu estar com medo e que se quisesse ir embora que fosse sozinha, resolvi sentar na varanda da casa e esperar por eles ali, não queria voltar pra casa sozinha e nem entrar naquele lugar, sentei, eles entraram, passaram-se mais ou menos 10 minutos e eu escutei gritos, vinham de la de dentro, e pareciam gritos de agonia, entrei correndo, num impulso de adrenalina esqueci o medo, felizmente assim que entrei os encontrei, mas estava faltando um, uma pra ser pra exata, quando olho pro corredor vejo Lauren sendo puxada pelas pernas por algo que eu não consegui identificar o que era, só via como se fosse um vulto preto, ela lutava para se soltar, eu gritei perguntando se ninguém a iria ajudar, todo recuaram na mesma hora, eu tentei segurar sua mão, mas já era tarde de mais, o que é que a havia puxado tinha conseguido leva-la, saímos correndo daquela casa, jurei pra mim mesma nunca mais voltar a aquele lugar, pulamos o muro de volta, olhei pra janela de cima da casa desejando ver minha amiga viva ainda, porem tudo que vi foi uma mulher de cabelos negros sorrindo pra mim, ela se afastou da janela escutei mais gritos, porem não eram mais de Lauren, pareciam de varias pessoas ao mesmo tempo, comecei a correr e logo os alcancei, chegando em casa resolvi procurar mais sobre aquela casa, descobri que la morou uma família, um assassino entrou e matou o pai, e os filhos, a mãe chegou depois do trabalho, não conformada com o que havia acontecido se matou, e todos que entram naquele lugar ou não saem ou acabam ficando loucos, logo entendi porque ficando loucos, quando desliguei o computador e me virei para deitar na cama, na mesma estava sentada a mulher de cabelos pretos que eu vira na janela da casa, por sorte minha mãe chegara na mesma hora, desci as escadas chorando e correndo, contei pra ela o que havia visto sentada na minha cama, ela subiu comigo, olhou e me disse que não havia nada ali, porem quando eu olhei, la estava ela, ainda me olhando e sorrindo pra mim.
A casa do terror
Ésk
Era dia das bruxas e um grupo de amigos e Clara, como já de costume, resolveram ir a um parque de terror. No shopping da cidade havia acabado de chegar uma “Casa do Horror”, que logo passou a ser o destino da turma. Eles marcaram de se encontrar em frente ao shopping 9hr. Quando chegaram lá estava tudo escuro e o barulho de pessoas gritando lá dentro era horripilante, uma onda de calafrios atingiu Clara e ela estava apavorada, mas mesmo assim não deu pra trás e comprou o ingresso. A vez deles logo chegou e eles começaram a rir, zoar e brincar uns com os outros. Quando passaram pela porta de entrada havia um menino, normal que ditou as regras do brinquedo: Boa noite ou não, enfim as regras são simples eles não podem tocar em vocês e vocês também não podem tocar nele. Corram agora, pois o ultimo fica preso dentro do caixão. Na mesma hora todos sairam correndo, cada um pra um lado, o desespero batendo, a música cada vez mais tensa… E começou a gritaria, que se misturava entre gritos de horror e gritos de ódio (dos “monstros” ). Quando Clara virou por uma porta deu de cara com um homem: seus olhos eram negros e suas feições eram horríveis, tinha a boca cheia de sangue, ele mais parecia morto do que vivo. Ele a segurou pelos braços com muita força e disse: 3 da madrugada, você e mais dois! 3 da madrugada, você e mais dois! Clara entrou em choque, empurrou ele pra trás e saiu correndo. Finalmente achou a saída, todos já estavam do lado de fora, ela havia sido a ultima a sair. Quando olhou para a porta o homem estava olhando para ela sem nem ao menos piscar. Ela, então correu até a bancada da entrada e falou com o menino: - Você disse que eles não podiam nos encostar, lá dentro um de seus monstros me segurou e começou a falar coisas estranhas! Antes que o rapaz pudessem responder, dois amigos da menina haviam ouvido e confirmado ao rapaz que isso também havia acontecido com eles. O rapaz se assustou e perguntou qual dos monstros havia sido. Ela respondeu: O que parece com um demônio, de olhos negros e com sangue na boca. O rapaz arregalou os olhos e nitidamente tremulo disse que não havia ninguém lá dentro vestido assim.
O lugar foi fechado com o auxilio da policia e todo mundo foi posto pra fora, fizeram uma varredura no local mas o homem não foi encontrado.
No dia seguindo Clara e mais dois amigos, que foram à Casa, foram encontrados mortos e na parede de seus quartos havia escrito em sangue: 3 amigos mortos, outros 3 deverão morrer!
Era dia das bruxas e um grupo de amigos e Clara, como já de costume, resolveram ir a um parque de terror. No shopping da cidade havia acabado de chegar uma “Casa do Horror”, que logo passou a ser o destino da turma. Eles marcaram de se encontrar em frente ao shopping 9hr. Quando chegaram lá estava tudo escuro e o barulho de pessoas gritando lá dentro era horripilante, uma onda de calafrios atingiu Clara e ela estava apavorada, mas mesmo assim não deu pra trás e comprou o ingresso. A vez deles logo chegou e eles começaram a rir, zoar e brincar uns com os outros. Quando passaram pela porta de entrada havia um menino, normal que ditou as regras do brinquedo: Boa noite ou não, enfim as regras são simples eles não podem tocar em vocês e vocês também não podem tocar nele. Corram agora, pois o ultimo fica preso dentro do caixão. Na mesma hora todos sairam correndo, cada um pra um lado, o desespero batendo, a música cada vez mais tensa… E começou a gritaria, que se misturava entre gritos de horror e gritos de ódio (dos “monstros” ). Quando Clara virou por uma porta deu de cara com um homem: seus olhos eram negros e suas feições eram horríveis, tinha a boca cheia de sangue, ele mais parecia morto do que vivo. Ele a segurou pelos braços com muita força e disse: 3 da madrugada, você e mais dois! 3 da madrugada, você e mais dois! Clara entrou em choque, empurrou ele pra trás e saiu correndo. Finalmente achou a saída, todos já estavam do lado de fora, ela havia sido a ultima a sair. Quando olhou para a porta o homem estava olhando para ela sem nem ao menos piscar. Ela, então correu até a bancada da entrada e falou com o menino: - Você disse que eles não podiam nos encostar, lá dentro um de seus monstros me segurou e começou a falar coisas estranhas! Antes que o rapaz pudessem responder, dois amigos da menina haviam ouvido e confirmado ao rapaz que isso também havia acontecido com eles. O rapaz se assustou e perguntou qual dos monstros havia sido. Ela respondeu: O que parece com um demônio, de olhos negros e com sangue na boca. O rapaz arregalou os olhos e nitidamente tremulo disse que não havia ninguém lá dentro vestido assim.
O lugar foi fechado com o auxilio da policia e todo mundo foi posto pra fora, fizeram uma varredura no local mas o homem não foi encontrado.
No dia seguindo Clara e mais dois amigos, que foram à Casa, foram encontrados mortos e na parede de seus quartos havia escrito em sangue: 3 amigos mortos, outros 3 deverão morrer!
sábado, 13 de outubro de 2012

Hipnotiza suas vítimas, fazendo com que elas sejam pegas, não sobrando nem rastro delas.
Ele prefere crianças. Elas podem vê-lo quando não tem adultos por perto.
Mesmo sendo uma lenda, dizem que o Slender Man já atacou no Japão e na Noruega. Muitas pessoas dizem ter visto ele.
Não faça perguntas se n quiser respostas
Você sabe que nós estamos aqui. Somos a presença que força você a correr escadas a baixo como se os degraus fossem feitos de carvão quente. Somos a coisa que impede você de se virar para olhar para trás quando está andando em um beco escuro. Somos a coisa que faz você se esconder debaixo de seus cobertores. Achamos inútil. Poderíamos arrancar eles de suas fracas e amedrontadas mãos se quiséssemos, mas não queremos. Não agora. Se você continuar a fugir de nós, como deve fazer, nós não sentiremos a necessidade de pegar você. Ao menos não agora, de qualquer jeito. Mas se nos confrontar, tentar ser amigável ou qualquer coisa assim, vai ser arrepender profundamente. A única coisa que nos mantém sem querer pegar você é que nos divertimos brincando com você.
Se você tentar qualquer coisa estúpida como andar devagar pelos becos escuros com sua cabeça esticada procurando por algo, iremos encontrá-lo. E as pessoas que acharem seu corpo terão sorte se conseguirem algo que possam usar para lhe identificar.
Porém se você tentar algo a mais, algo mais arriscado, algo talvez como Jogo do copo, nós não precisaremos lhe achar. Pois coisas bem pior do que nós, com grandes olhos vermelhos brilhantes, vão pegá-los. Se lembra daquele caso de certa pessoa que sumiu após jogar e que a polícia disse ter fugido, depois disse ter ela como desaparecida e anos depois não acharam nem o corpo nem a pessoa? As criaturas que pegaram ela não mostraram tanta misericórdia como nós mostramos, e como poderiam? Estariam ocupados demais, pegando os pedaços quentes e grudentos de sua carne dos dentes deles.
Então da próxima vez que você ficar rebelde demais, não fique. Se ficar, reze para que nós o encontremos, e não as criaturas piores que nós. Coisas além de seus piores pesadelos, coisas que vão perseguí-lo em seus sonhos mais doces.
Então não nos procure.
Nem procure eles.
E pare de olhar debaixo da sua cama. Ou de olhar no armário. Por último, pare de abrir a porta ou a cortina do banheiro para se sentir mais seguro. Porque, certa vez, quando você o fizer, alguém estará lá. E eles não serão amigáveis. Você gostaria de saber o que eles estão fazendo ali, ou o que eles são.
Mas acredite em mim, eu fui uma vítima dessa ignorância. Você nunca deve perguntar perguntas as quais não quer saber as respostas. É isso mesmo. Joguei um joguinho. Perguntei algo que não queria saber a resposta, no fim das contas. E agora não é mais um joguinho, agora é vida. Agora estou preso para sempre. Dentro do mundo dos meus assassinos. Mas veja, eu não morri, eu estou aqui. Estou observando, Esperando. Apenas esperando para lhe puxar para dentro deste abismo no qual minha alma reside. Então apresse-se agora, porque a este ponto você já sabe demais, e eles já devem estar em sua casa. Olhando. Esperando. E na próxima vez que olhar procurando por eles ou por nós, não vamos nos esconder.
E lembre-se sempre: Não faça perguntas as quais não quer saber a resposta
Nunca olhe para tras
Não olhe atrás de você
Na cidade que eu Morava havia um prédio abandonado de 2 andares. Ele tinha janelas quebradas e sujeira, paredes quebrando, então os moradores não chegavam muito perto.
Um dia eu e meu amigo decidimos explorar o lugar. Ainda era começo da tarde e havia muita luz, então nos arriscamos a ir ao segundo andar.Em uma das portas havia uma pichação.
Decidimos atravessar aquela porta.
Nós andamos até chegar num corredor divisório, onde na parede havia escrito: “Estou à esquerda.”
Estávamos ficando assustados, mas fomos a esquerda.
Então chegamos num lugar com dois quartos, na parede tinha escrito “Minha cabeça está no da esquerda e meu corpo no da direita.”
Meu amigo logo que leu isso, perdeu o controle e saiu correndo. Mas eu decidi ficar e reunindo toda minha coragem, entrei na porta da direita. Eu fui até a parede mais distante da porta e li nela “Meu corpo está abaixo”. Olhei para baixo e não chão havia escrito “Minha cabeça está chegando aqui, do quarto da esquerda. Não olhe atrás de você.”
No mesmo momento rapidamente me joguei pela janela e corri Desde então, eu nunca mais cheguei perto de lá
Historias reais
Tudo começou no dia 22/01/2010 estava em casa, quando duas amigas me ligarão me chamando pra sair a noite, ótimo tinha varios
compromissos mas acabei desmarcando tudo pra ir. Cheguei do trabalho, tomei banho, e fui la encontrar elas no parquinho
abandonado.
Chegando lá chamei pra irmos a casa de dois amigos mas elas nao quiserão, e preferirão ir ate a velha casa abandonada.
Entao entramos na casa, o chão estava coberto por fezes de morcegos que ali hábitaram, entramos no quarto da menina.
sentamos na cama e começamos a conversar e beber velho barreiro. Era perto de 1 hr da manha quando o pai da kelly gritou o nome dela na rua, ela foi embora com a Hellen pois estavam juntas, eu já não tinha lugar nem horário pra voltar e a Daphne também, então resolvemos ficar, dormir e voltar pra casa no outro dia. Se escondemos e as duas se forão...
Estavamos na cama quando o meu celular tocou era as meninas dizendo que um velho estava vigiando a casa, a gente desligou as luzes. E ficamos no escuro, nós sabiamos que a velha casa havia sido habitada por uma senhora, que era feiticeira, bruxa e fazia magia negra mas nao tinhamos mais como sair da casa. Os cachorros latiam o tempo todo e uivavam.
Toda vez que olhavamos no relógio o tempo ainda estáva la paralizado, as coisas estralavão escutamos o trinco mecher podia ser o velho, pegamos minha mochila e corremos pro banheiro que era depois da cozinha dentro de um pequeno corredor, o chão por onde passavamos estava coberto de fezes de morcegos, e descobrimos dois animais dentro da casa achamos estranhos porque nao tinha nada quando entramos e depois havia dois pudles em baixo da mesa, o caminho era iluminado pelo meu celular, entramos no banheiro e trancamos a porta, precisava ligar pra Kelly pra ela dar um jeito de buscar agente ali, mas o celular derrepente sumiu toda rede de dentro do banheiro, dava pra ver a janela, mas quando eu levantei pra respirar...pois ja estavamos sem ar descobrimos que nao existia janela la, e nao entendi o que era a luz que eu tinha visto, estava tudo cada vez mais e mais escuro e a gente ali jogados no chão.
Então ficamos durante alguns minutos dentro do banheiro, sentados só com uma blusa nos cobrindo pois estava muito frio lá dentro. Enquanto tentavámos ligar para a Kelly, escutávamos barulhos, passos, portas abrindo, os cachorros não paravam de latir, e o medo aumentava, cada vez mais a Daphne tremia, o medo era muito e já não tinha mais nada que fizesse nos destrair. Estavamos mechendo no celular com a blusa encima da cabeça, para tampar a iluminação do celular, para o banheiro não ficar claro...quando tiramos a blusa de cima da cabeça, vimos uma sombra na parede parecia ser uma mulher nos olhando, ficamos com medo e decidimos sair do banheiro e ir para o quarto, fomos novamente iluminando o chão para saber onde estavamos pisando. Chegando lá nós decidimos achar um outro esconderijo, achamos melhor dentro do guarda roupa, mas quando estavamos deitados e descansando um pouco, escutamos barulhos vindo da cozinha, barulho de coisas mechendo, os cachorros que ali estavam pareçiam estar pertubados com algo, eles estavão inquietos. E pensamos que talvez era o velho e tentamos nos esconder, mas logo o barulho passou e ficou tudo normal. Novamente ficamos alguns minutos lá, mais ou menos uns 40 minutos...Mas o medo era muito, e os barulhos começaram de novo e sombras começavam a aparecer no espelho do quarto, ai fomos rápido para o banheiro, estavámos nervosos demais, suando frio de tanto medo, a casa toda escura sem nada ligado, só nós dois e a luz do celular. Não sabiamos mais o que fazer, fomos para o banheiro e ficamos um tempo lá, estávamos com muita fome e sede, então decidimos ir até a cozinha ver se tinha algo no armário, tentamos achar e pegamos um pacote de bolacha,mas quando fomos comer estavam todas moles então não comemos, pois não sabiamos quanto tempo a bolacha estava lá. Depois fomos até o telefone da sala porquê o celular estava sem rede, mas quando tentamos ligar para a Kelly o telefone não estava funcionando, nosso único jeito era pular a janela, mas o medo era tanto que nosso lugar mais decente pra ficar era o banheiro que era no fundo da casa, e era completamente escuro lá, duas portas separavam o banheiro da casa com um corredor pequeno. Fomos lá de novo, estávamos com muito sono, mas impossivel dormir com tanto barulho,vultos, passos, cachorros latindo e uivando...já estávamos com muita dor nas costas de ficar sentados, mas ficamos ali, só escutando os barulhos...Estávamos nervosos com muito medo, pensando que qualquer momento alguém íria aparecer ali na nossa frente, e as portas estavam todas trancadas, então decidimos que quando desse 4:30 da manhã nós iriamos pular a janela do quarto da velha bruxa que ali morava, e tentar sair sem fazer barulho...não podiamos fazer barulho e nem falar alto. Depois fomos para o quarto de volta e ficamos deitados conversando, pensando em como sair da casa...mas derrepente os cachorros começaram a correr pela casa desesperados, como se tivessem pessoas ali, então fomos ver se era alguém, mas não tinha ninguém lá, quando a Daphne olhou para o lado viu um rosto,um rosto palido com os olhos pretos, e ela começou a tremer muito, mal conseguia falar, ela entrou em pânico, não sabia o que fazer, eu fiquei desesperado, pensando no que poderia acontecer com a gente. Quando deu 4:00 da manhã escutamos alguém bater na porta e corremos nos esconder, poderia ser o velho, olhamos pela janela, com cuidado, e não era ninguém. Era assustador ver bruxas na estante da sala, enfeites de bruxas até pindurado no teto. Daphne já havia entrado na casa antes, mas nunca passou por isso, apenas sabia que a casa era estranha. Ficamos nesse desespero desde 1 hr até ás 4:30 da manhã. esperamos dar o horário, quando deu 4:30 abrimos a janela do quarto da bruxa, bem devagar, para os cachorros não latirem...Eu sai primeiro pois sou maior que ela, então quando a Daphne estava pulando a janela ela ouviu um barulho atrás dela, pois a casa era de madeira e fazia muito barulho, ela escutou um sussurro no ouvido, mas não conseguiu entender o que era, eu sei que ela ficou pálida e se arrepiou inteira. enfim consegui tirar ela de lá, encostamos a janela porquê não tinha como fechar. saimos devagar para os cachorros não latirem...e quando olhamos a janela da casa tinha um homem olhando, um homem mais ou menos velho, estava pálido, mas não deu pra ver muito bem porquê estavámos com pressa e vontade de sair da casa. pulamos o muro que não era alto. e saimos...O medo passou, mas éra 4:30 da manhã, e estamos na rua, sem ter pra onde ir, então começamos a andar pela rua e esperar amanhecer para ir pra casa, então andamos muito até chegar em umas ruas escuras e sem movimento para não ter risco de passar policia, achamos um lugar para sentar, pois estávamos cansados demais, ficamos sentados, e ai surgiu a idéia de escrever essa história, pois foi uma aventura perigosa e medonha da qual nunca tinhamos passado antes. Quando deu 6:00 amanheceu o dia e fomos embora. Nunca mais entramos na casa!!
compromissos mas acabei desmarcando tudo pra ir. Cheguei do trabalho, tomei banho, e fui la encontrar elas no parquinho
abandonado.
Chegando lá chamei pra irmos a casa de dois amigos mas elas nao quiserão, e preferirão ir ate a velha casa abandonada.
Entao entramos na casa, o chão estava coberto por fezes de morcegos que ali hábitaram, entramos no quarto da menina.
sentamos na cama e começamos a conversar e beber velho barreiro. Era perto de 1 hr da manha quando o pai da kelly gritou o nome dela na rua, ela foi embora com a Hellen pois estavam juntas, eu já não tinha lugar nem horário pra voltar e a Daphne também, então resolvemos ficar, dormir e voltar pra casa no outro dia. Se escondemos e as duas se forão...
Estavamos na cama quando o meu celular tocou era as meninas dizendo que um velho estava vigiando a casa, a gente desligou as luzes. E ficamos no escuro, nós sabiamos que a velha casa havia sido habitada por uma senhora, que era feiticeira, bruxa e fazia magia negra mas nao tinhamos mais como sair da casa. Os cachorros latiam o tempo todo e uivavam.
Toda vez que olhavamos no relógio o tempo ainda estáva la paralizado, as coisas estralavão escutamos o trinco mecher podia ser o velho, pegamos minha mochila e corremos pro banheiro que era depois da cozinha dentro de um pequeno corredor, o chão por onde passavamos estava coberto de fezes de morcegos, e descobrimos dois animais dentro da casa achamos estranhos porque nao tinha nada quando entramos e depois havia dois pudles em baixo da mesa, o caminho era iluminado pelo meu celular, entramos no banheiro e trancamos a porta, precisava ligar pra Kelly pra ela dar um jeito de buscar agente ali, mas o celular derrepente sumiu toda rede de dentro do banheiro, dava pra ver a janela, mas quando eu levantei pra respirar...pois ja estavamos sem ar descobrimos que nao existia janela la, e nao entendi o que era a luz que eu tinha visto, estava tudo cada vez mais e mais escuro e a gente ali jogados no chão.
Então ficamos durante alguns minutos dentro do banheiro, sentados só com uma blusa nos cobrindo pois estava muito frio lá dentro. Enquanto tentavámos ligar para a Kelly, escutávamos barulhos, passos, portas abrindo, os cachorros não paravam de latir, e o medo aumentava, cada vez mais a Daphne tremia, o medo era muito e já não tinha mais nada que fizesse nos destrair. Estavamos mechendo no celular com a blusa encima da cabeça, para tampar a iluminação do celular, para o banheiro não ficar claro...quando tiramos a blusa de cima da cabeça, vimos uma sombra na parede parecia ser uma mulher nos olhando, ficamos com medo e decidimos sair do banheiro e ir para o quarto, fomos novamente iluminando o chão para saber onde estavamos pisando. Chegando lá nós decidimos achar um outro esconderijo, achamos melhor dentro do guarda roupa, mas quando estavamos deitados e descansando um pouco, escutamos barulhos vindo da cozinha, barulho de coisas mechendo, os cachorros que ali estavam pareçiam estar pertubados com algo, eles estavão inquietos. E pensamos que talvez era o velho e tentamos nos esconder, mas logo o barulho passou e ficou tudo normal. Novamente ficamos alguns minutos lá, mais ou menos uns 40 minutos...Mas o medo era muito, e os barulhos começaram de novo e sombras começavam a aparecer no espelho do quarto, ai fomos rápido para o banheiro, estavámos nervosos demais, suando frio de tanto medo, a casa toda escura sem nada ligado, só nós dois e a luz do celular. Não sabiamos mais o que fazer, fomos para o banheiro e ficamos um tempo lá, estávamos com muita fome e sede, então decidimos ir até a cozinha ver se tinha algo no armário, tentamos achar e pegamos um pacote de bolacha,mas quando fomos comer estavam todas moles então não comemos, pois não sabiamos quanto tempo a bolacha estava lá. Depois fomos até o telefone da sala porquê o celular estava sem rede, mas quando tentamos ligar para a Kelly o telefone não estava funcionando, nosso único jeito era pular a janela, mas o medo era tanto que nosso lugar mais decente pra ficar era o banheiro que era no fundo da casa, e era completamente escuro lá, duas portas separavam o banheiro da casa com um corredor pequeno. Fomos lá de novo, estávamos com muito sono, mas impossivel dormir com tanto barulho,vultos, passos, cachorros latindo e uivando...já estávamos com muita dor nas costas de ficar sentados, mas ficamos ali, só escutando os barulhos...Estávamos nervosos com muito medo, pensando que qualquer momento alguém íria aparecer ali na nossa frente, e as portas estavam todas trancadas, então decidimos que quando desse 4:30 da manhã nós iriamos pular a janela do quarto da velha bruxa que ali morava, e tentar sair sem fazer barulho...não podiamos fazer barulho e nem falar alto. Depois fomos para o quarto de volta e ficamos deitados conversando, pensando em como sair da casa...mas derrepente os cachorros começaram a correr pela casa desesperados, como se tivessem pessoas ali, então fomos ver se era alguém, mas não tinha ninguém lá, quando a Daphne olhou para o lado viu um rosto,um rosto palido com os olhos pretos, e ela começou a tremer muito, mal conseguia falar, ela entrou em pânico, não sabia o que fazer, eu fiquei desesperado, pensando no que poderia acontecer com a gente. Quando deu 4:00 da manhã escutamos alguém bater na porta e corremos nos esconder, poderia ser o velho, olhamos pela janela, com cuidado, e não era ninguém. Era assustador ver bruxas na estante da sala, enfeites de bruxas até pindurado no teto. Daphne já havia entrado na casa antes, mas nunca passou por isso, apenas sabia que a casa era estranha. Ficamos nesse desespero desde 1 hr até ás 4:30 da manhã. esperamos dar o horário, quando deu 4:30 abrimos a janela do quarto da bruxa, bem devagar, para os cachorros não latirem...Eu sai primeiro pois sou maior que ela, então quando a Daphne estava pulando a janela ela ouviu um barulho atrás dela, pois a casa era de madeira e fazia muito barulho, ela escutou um sussurro no ouvido, mas não conseguiu entender o que era, eu sei que ela ficou pálida e se arrepiou inteira. enfim consegui tirar ela de lá, encostamos a janela porquê não tinha como fechar. saimos devagar para os cachorros não latirem...e quando olhamos a janela da casa tinha um homem olhando, um homem mais ou menos velho, estava pálido, mas não deu pra ver muito bem porquê estavámos com pressa e vontade de sair da casa. pulamos o muro que não era alto. e saimos...O medo passou, mas éra 4:30 da manhã, e estamos na rua, sem ter pra onde ir, então começamos a andar pela rua e esperar amanhecer para ir pra casa, então andamos muito até chegar em umas ruas escuras e sem movimento para não ter risco de passar policia, achamos um lugar para sentar, pois estávamos cansados demais, ficamos sentados, e ai surgiu a idéia de escrever essa história, pois foi uma aventura perigosa e medonha da qual nunca tinhamos passado antes. Quando deu 6:00 amanheceu o dia e fomos embora. Nunca mais entramos na casa!!
No meio da estrada
Havia algo estranho. Todos dentro do ônibus podiam sentir isso. Eles haviam saído de Belém no final da noite, em direção a São Luiz. A estrada era perigosa, todos sabiam disso. Havia perigo de acidentes, assaltos… mas não era tudo. Havia algo de sobrenatural e temeroso no ar. Como se algo estivesse para acontecer…
Uma criança começou a chorar. A mãe colocou a cabeça da menina no peito e afagou-lhe os cabelos, tentando confortá-la.
Lá na frente, perto do motorista, uma velhinha rezava, segurando um terço.
O motorista suava e, de quando em quando, levava a mão à cabeça, como se houvesse algo ali que o incomodasse.
Súbito apareceu algo no meio da estrada. Parecia um carro policial. Dois homens sinalizavam para que o ônibus parasse.
O motorista se lembrou que era comum os assaltantes se disfarçarem de policiais… isso quando não eram os próprios policiais que praticavam os assaltos.
- Não pare para eles! - gritou um homem, entre lágrimas. São ladrões!
- Vão matar todos nós. - choramingou uma mulher.
Apesar dos protestos, o motorista parou. Os dois homens entraram, armas na mão.
- Todos parados! - berrou um deles.
Havia algo de estranho nos dois… como se fizessem parte de outra realidade. Seus corpos pareciam intangíveis.
- São fantasmas, mamãe. São fantasmas! - gemeu a garotinha. Ele vieram para nos levar…
- Os homens devem se levantar e colocar as mãos para cima.- ordenou o policial.
Os homens, resignados, levantaram-se e deixaram-se revistar. Depois foi pedido que abrissem as sacolas. Os dois olharam tudo, depois saíram.
- Boa viagem! - disse um deles ao motorista, mas ele não respondeu.
Na verdade, o motorista nem mesmo pareceu prestar atenção neles. Ele simplesmente fechou a porta, sinalizou e saiu.
Os dois ficaram lá, parados no meio do mato, observando o veículo se afastar. Um deles encostou no carro e acendeu um cigarro.
- Sabe, eu não entendo porque temos de ficar aqui, no meio desta estrada esquecida por Deus revistando ônibus…
- Você não soube… do ônibus que foi assaltado?
- Não, eu estava de férias…
- Era um ônibus como este… - e apontou com o queixo o veículo que já sumia no horizonte. Eles pararam no meio do caminho para pegar um passageiro. Era um assaltante. Ele tentou parar o carro, mas o motorista se negou. Foi morto com um tiro na cabeça. O ônibus bateu, então, em um caminhão. Todo mundo morreu.
- Sabe, agora que você falou, estou me lembrando de uma coisa estranha… o cabelo daquele motorista parecia manchado de sangue…
- Você… você anotou a placa? - gaguejou o policial.
- Claro. Está aqui. É OB 1326.
O outro ficou lívido.
- Era… era o ônibus do acidente!
Aquele que me observa
NAO OLHE A JANELA
Eu tenho medo de olhar pelas janelas a noite… Acho que muita gente tem, certo? Só que, no final das contas é apenas paranoia, certo? Ninguem quer olhar pela janela e se ver cara a cara com uma criatura horrenda que parece ter saido de um filme de terror… Mas denovo, é só paranoia certo? Muitos filmes de terror, muito tempo vendo blogs e creepypastas.
Bem, permita-me que eu lhe diga, existe um motivo para ter medo.
Vez ou outras você vai olhar pela janela, pode ser para ver como o tempo esta ou qualquer outro motivo que seja. Independente da razão, você não espera que tenha ninguem do lado de fora. Você olha para a tela do seu computador, esta ficando tarde. Tem apenas você e um amigo em casa. Você olha pra ele e percebe que ele ja adormeceu, você tambem deveria ir dormir mas decide passar mais tempo lendo creepypastas.
Você ve uma sombra com o canto do olho e imediatamente olha para a janela, nada, você relaxa. Você vira denovo para o computador e ouve uma batida opaca da janela, Você olha para a janela mais uma vez, mais assustado agora. Você tinha razão para ter medo, o corpo de seu amigo esta pendurado na janela, com uma corda em volta do pescoço… Você esta em panico. Ai percebe que o seu amigo estava na deitado na cama a alguns minutos…
Você olha novamente para a cama, não é o seu amigo que esta lá.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
se eu fosse um navegador
hoje vou falar falar como se eu fosse um navegador e chegasse numa terra deferente,e encontrei abitantes desconhecidos,hábitos deferentes costumes que nunca tinha visto,eles comiam com as mãos brincavam com galhos e faziam de bola pedras como arremesso não brigavam e os pais não gritavam e nem batiam nas crianças.
Me acostumando com esse povo comecei a gostar de alguém me aprofundei em aprender as linguás seu costumes e tomei coragem e falei com a menina,falando com ela achei mais coisas em comum do que numca depois comecei a ser um kitamambuera que era o nome deles assim pulando de posto ate chegar ate segundo kiki que era tipo cabo do exercito ate chegar a capitão koki que era o necessário para namorar a menina então namoraram e tiveram filhos ate morrerem.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
O Mosteiro de Satanás
Leonel acorda com muita dor de cabeça em um quarto escuro. Ele estava deitado numa cama simples e pela janela podia ver que a chuva não havia reduzido. Quando tentou levantar-se da cama a porta se abre e um homem alto vestido de monge entra no quarto. "Você deve deixar o mosteiro imediatamente." falou, com uma voz preocupada. "Estou doente, não podem me mandar embora deste jeito, por favor deixe-me ficar.", agonizou Leonel quase chorando. O monge não disse mais nada e se retirou do recinto. Preocupado em ter que ir embora Leonel se levanta e sai do quarto sorrateiramente. O lugar mais parecia um calabouço medieval. O coitado não sabia o que fazer. Por instinto Leonel desce as escadas da masmorra. Uma voz o chama. Ela vem de uma cela, a porta está trancada e pela pequena grade um homem magro de cavanhaque conversa com Leonel. "Amigo, você precisa me ajudar. Esses monges me prenderam aqui e me torturam quase diariamente. E eles farão isso com você também se não fugirmos logo. Por fa..."Antes do sujeito concluir o monge alto grita com Leonel. "Saia daí!!!" agarrando-o pelo braço o monge arrasta o enfermo rapaz escada acima. O pobre Leonel não tinha forças para reagir e foi levado facilmente.
Já em uma sala gigantesca repleta de monges Leonel se vê como um réu sendo julgado. O franciscano que parecia o líder falou. "Rapaz, você deve ir embora imediatamente. Foi um erro nosso tê-lo deixado entrar aqui. Sabemos do seu estado de saúde mas não podemos deixá-lo ficar". Leonel mal ouviu o homem e desmaiou novamente. O infeliz viajante acorda mais uma vez na masmorra.
A porta do quarto estava aberta e Leonel sai a procura do homem que estava preso no andar de baixo. Sem vigília, ele consegue chegar até a cela do magrelo. Mal se aproxima e Leonel é surpreendido com o sujeito na pequena grade já pedindo ajuda. “Por favor, me tire daqui. Eles vão nos torturar, eles são de uma seita maligna. São adoradores de Satanás.” Tremendo como uma vara verde em dia de chuva, Leonel corre atéum pequeno depósito em busca de uma ferramenta capaz de abrir a cela. Minutos depois ele retorna com um imenso pé de cabra.
Com um pouco de esforço a porta é arrombada. O sujeito magro sai correndo da cela e rindo como se uma piada hilária tivesse acabada de ter sido contada. Sem saber do que se tratava, Leonel corre também, mas dá de cara com um monge de quase dois metros de altura. “ O que você acaba de fazer, maldito?!” Rugiu o franciscano. “Me solte! Me solte seu filho de Satanás!” Gritava Leonel tentando se soltar do agarrão do monge. Com um olhar de temor e raiva o homem alto encara o pobre Leonel... “Você não sabe o que fez... sua vida está condenada agora. Você acaba de libertar o próprio Satanás. E ele fará de você o seu servo predileto. Sua alma será dele”. Logo após o monge ter terminado de falar Leonel dá um grito de pavor... seu último grito de pavor. Naquele instante o pobre e inocente viajante acaba de ter um fulminante ataque cardíaco que levou sua alma literalmente para os quintos dos Infernos, ao lado do, agora, seu eterno mestre, Satanás.


terça-feira, 9 de outubro de 2012
fatos reais
Lá chegando foi uma choradeira só, fazia algum tempo que não se viam as irmãs de Nara nem conheciam a Paty. Acomodaram-se e lancharam.
Depois do descanso da viagem Léo comentou com o sogro que tinha parentes que residiam naquela região de Goiânia, gostaria muito de visitá-los, mas não sabia como ir. Sr. Lucio se prontificou em levá-los se fosse da vontade de Léo. Como morava a muitos anos em Goiânia conhecia bem a localidade.
Tudo combinado, no domingo logo pela manhã saiu Leo, Nara, a filhinha Paty e o Sr. Lucio. Por volta das onze horas chegaram ao local. Os parentes os receberam com muita alegria, tio José, tia Santina e um casal de primos, Sandra e Marcelo.
Sandra era casada, e tinha um filho de três anos. Residia na edícula existente nos fundos da casa do tio José. O primo Marcelo com vinte e poucos anos solteiro morava com os pais. Feitas as apresentações resolveram ficar para o almoço.
Enquanto tia Santina ia preparando o almoço, Léo conversava com o tio José animadamente, relembrado tempos de infância, contando e ouvindo histórias, muitas gargalhadas. Assim prosseguia e Léo nem notava que o primo Marcelo não tirava os olhos de Nara, a mesma percebeu, retraiu-se e ficou preocupada.
Reunidos à mesa, Léo então levanta a taça de vinho convidando todos para um brinde. Almoçaram em clima de festa, pois era véspera de Natal, e há muito Léo não via tios e primos, estava eufórico.
Terminado o almoço, Nara pede licença levanta-se e vai até o banheiro. Nota que é tudo muito humilde, a casa ainda em fase de acabamento, o banheiro sem forro. Nara abaixa a roupa, senta no vaso sanitário pensativa, pois notava algo estranho no primo Marcelo, ele não parecia uma pessoa normal, tinha algo que ela não conseguia captar. Ele era calado, de olhar estático, por isso Nara sentiu um arrepio de medo. No momento que Nara usava a ducha para se lavar sentiu um respingo em seu braço. Ao se levantar para subir a roupa olha para cima e para sua surpresa vê Marcelo em cima da parede a espiá-la com o membro exposto se masturbando com olhar fixo tentando saltar para dentro do banheiro. Nara apavorada gritou, mas a voz não saiu. Tremula conseguiu abrir a porta e foi até a sala onde os demais se reuniram para um cafezinho pós almoço. Tremendo muito se sentou, pegou sua filha Paty e não desgrudou dela.
Vendo a felicidade de Léo e dos tios, decidiu não contar o ocorrido. Passado a tremedeira Nara contou ao seu pai Sr. Lucio que com jeitinho contou para Léo. Decidiram não falar nada, pois os tios estavam contentes demais, não iriam estragar aquele momento.
Marcelo não apareceu mais. No fim do dia despediram-se e foram embora. Voltaram à casa dos pais de Nara perplexos com o acontecido. O Sr. Lucio disse que também achou Marcelo muito esquisito, não parecia mesmo ser um rapaz normal.
Mas enfim, deixaram esse assunto de lado, e foram todos se preparar para a ceia de natal. Sr. Lúcio e dona Narinha, muito felizes com os filhos e netos presentes, passaram a ceia de Natal com muita festa, união e alegria, um Natal inesquecível.
Léo não perdeu mais o contato com os parentes a partir daquela visita. Ficou sabendo alguns meses depois através do tio José, que o primo Marcelo havia violentado o sobrinho de três anos, filho de Sandra.
Marcelo ficou preso na penitenciaria por um tempo, depois internado para tratamento psiquiátrico, após um ano de internação morreu no manicômio.
VER VIDEO:http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=yQ9OMIV0i8Q

Casa mal assombrada
Depois de um mês instalados, a mãe e os filhos começaram a ouvir todas as noites, sem falta, às 22:00 horas em ponto, batidas na porta. Quando iam atender, não havia ninguém e o portão ficava sempre trancado com cadeado. Não havia tempo suficiente para alguém bater e pular o muro sem que ninguém percebesse. Carlos que sempre chegava após às 22:00 horas, não acreditava em tal estória.
Porém um dia, Carlos chegara mais cedo em casa e novamente às 22:00 horas bateram na porta. Carlos correu até a porta e não vendo ninguém por perto, gritou aos quatro cantos:
- "Manoel, é você? Se for você mesmo, apareça."
Para espanto de todos, nesta noite, à meia-noite o neném acordou chorando e Carlos ao entrar no quarto viu um cachorro branco dentro do berço. Ninguém na casa via o tal cachorro, mas Carlos insistia em tentar bater no cachorro com umcinto e acabava por acertar o bebê.
Apesar de toda a confusão da noite, Carlos ainda duvidava de que havia um fantasma na casa. No fim de semana, na sexta-feira, Carlos voltou a gritar aos quatro cantos da casa, fazendo dessa vez, um desafio ao tal fantasma.
- "Se tiver alguém aqui mesmo, que atire essas almofadas que estão na sala para o outro quarto."
De madrugada o filho mais velho da família, que também se chamava Carlos, acordou desesperado gritando que alguém havia atirado almofadas em sua cabeça enquanto dormia.
Carlos no dia seguinte, procurou o Monsenhor que providenciou a celebração de uma missa em intenção a alma de "Manoel, o Açougueiro". Desde aquela data, nunca mais ninguém ouviu batidas na porta da casa às 22:00 horas.


As Flores da Morte
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
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